Alguns veículos são atemporais, afinal, é comum vermos carros antigos circulando pelas ruas e conquistando cada vez mais admiradores com o passar dos anos. Fernando Siqueira Carvalho, grande entusiasta da indústria automotiva, pensando nisso, preparou este artigo visando estabelecer as principais característica e as diferenças entre os veículos novos e os antigos que são considerados ‘clássicos’, veja:
Fernando Siqueira Carvalho conta que é notável que os veículos vêm sendo cada vez mais pensados e elaborados com mais cuidado, tanto quando se tratando da aparência quanto no desempenho. Ao contrário do que muitos acreditam, os carros antigos não são mais fortes do que os novos, mas sim, menos seguros. Isso porque, por mais que robustos e imponentes, os carros antigos não foram projetados para absorver impactos durante uma colisão, como é o caso dos novos, propiciando situações de muito mais riscos ao condutor e aos passageiros.
Segundo Fernando Siqueira Carvalho, entre as principais diferenças entre os veículos novos e os antigos, as mais evidentes estão nas alterações realizadas nos motores, que costumavam ser maiores; as latarias foram alteradas para amortecer impactos; os pneus deixaram de ser diagonais e passaram a ser radiais; isso sem contar a diminuição da poluição produzida, uma vez que os conversores catalíticos passaram a ser utilizados nos carros atuais.
Fernando Siqueira Carvalho elucida que, entre os veículos considerados antigos que podem ser usados como exemplo, estão:
- Volkswagen Fusca;
- Chevrolet Monza;
- Ford Pampa;
- Volkswagen Brasília.
Concluindo, Fernando Siqueira Carvalho conta que, por mais que os clássicos ainda encantem – e muito – o coração dos admiradores da indústria automotiva, pecam bastante em alguns quesitos importantes, mostrando-se nada ecológicos, econômicos ou até mesmo seguros.